Estudante de 18 anos, que cursa o Ensino Médio na Escola Estadual Militar, em Cáceres (225 km ao Oeste de Cuiabá), foi autuado pela Polícia Civil após criar um perfil falso em rede social para fazer ameaça de massacre no local.
O delegado Igor Sasaki, responsável pela investigação e afirmou que o caso é bem parecido com centenas de outros que resultam em crime nas escolas. “É um estudante que sofre bullying dos colegas e desprezado”, lembrou.
Na publicação com perfil falso, o estudante afirmou que “a escola Cívico Militar de Cáceres está uma porcaria”, disse ainda que “tem um coronel que se acha e não sabe conversar”. Depois, disparou a ameaça, “espere que eu estarei chegando aí”.
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Depois, falou diretamente aos alunos. “Queria citar nomes de alunos que está (sic) fazendo mal para outros alunos. Eu fui um desses alunos bom. Espero que vcs (sic) abracem suas famílias que esta semana sangue vai derramar”, diz.
Conforme o delegado, o próprio coronel citado na publicação foi quem o procurou para denunciar o caso e se demonstrou preocupado com a situação. Em diligências, a equipe da Polícia Civil conseguiu identificar o estudante.
Reunião com a gestão e família
Não só preocupado em identificar o autor da ameaça, logo após depoimento do estudante, o delegado entrou em contato com a gestão compartilhada da escola para uma reunião. Ele abordou questões sobre combate ao bullying.
“A reunião foi para tratar essa situação, falamos sobre ações para combater o bullying, que precisa de uma atenção a isso”, disse o delegado, que também conversou com a família do estudante.
“Ele precisa de acompanhamento. É um jovem tímido, introvertido que passa bastante tempo no computador”. Caso segue sob investigação.
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